domingo, 13 de julho de 2008

Dinheiro não é a "chave" para a felicidade

Conto
Numa pacata cidade do interior, vivia uma menina que, com nove anos de idade, ainda não conhecia a felicidade. Quase todos os dias, meninas que moravam na cidade a chamavam para brincar, mas como sempre ela recusava, pois preferia ficar em casa assistindo a programas que ensinavam sobre como ganhar dinheiro quando adulto.

Alice só queria saber de uma coisa na vida, DINHEIRO. Seus pais nunca quiseram ter um filho, e certo dia a abandonaram numa floresta muito grande. Depois de muita caminhada, ela chegou a uma mansão.

Logo quando a viu, pensou que lá só morava gente rica e muito feliz, pois no seu pensamento, se houvesse dinheiro, havia também felicidade. Resolveu entrar para pedir comida; para sua surpresa a recusaram. Alice observou que nos olhos daquelas pessoas só havia muita tristeza (não que só porque a pessoa é rica, a pessoa é triste) e egoísmo. Foi embora. A partir daí, começou a mudar seu pensamento de que dinheiro era essencial para ser feliz. Ela estava muito arrependida de ter pensado assim, pois muitas vezes deixou de brincar, de aproveitar a infância por causa de dinheiro.

Para sua surpresa, encontrou uma casa que era pequena e um pouco velha também. Resolveu entrar, pois estava com muita fome. Não estava com tanta esperança de receber comida, pois pensava que como a pessoa que vivia ali deveria ser pobre, achou que ela não iria querer gastar a comida que restava. Ela entrou, e a dona da casa a acolheu muito bem, deu-lhe comida e disse que ela ia poder ficar lá por um tempo. Alice ficou impressionada com a generosidade da mulher e reparou que ela era muito feliz.
Ela ficou surpreendida, pois nunca tinha imaginado que uma pessoa, mesmo pobre, a acolhesse, porque pensava que quem deveria tê-la acolhido era uma pessoa rica, que possuísse mais condições. A dona da casa gostou tanto de Alice que resolveu cuidar dela como se fosse sua filha. Daí em diante, Alice foi muito feliz e conheceu como ninguém a felicidade, mesmo sem o tão chamado DINHEIRO.

sábado, 12 de julho de 2008

Meu pai!

Poema
Ele é o melhor pai do mundo
Meu amor por ele não tem limite
É o maior que existe

É a pessoa com quem sempre vou contar
Tenho certeza que nele posso confiar
Pois nos momentos difíceis
Ele foi a única pessoa que soube me ajudar

Adoro ir a casa dele
Lá nós sempre passeamos
Os passeios são muito legais
Todos são especiais

Sempre foi doente pelo CRB,
Ele vai a todos os jogos
Dra. Helena foi uma grande salvação
Para o CRB,
Que estava perdendo de montão

Esse que vocês conheceram agora
É o melhor pai do mundo
A pessoa que eu mais amo
Por mim, sempre foi querido
E sempre será além de PAI....
MEU MELHOR AMIGO!


Arquibancada x Cadeira

Crônica

É difícil saber qual o melhor. Tenho minhas dúvidas. Aliás, são lugares totalmente diferentes um do outro. Ambos têm lados bons e ruins.

O lado bom da arquibancada é que, nela, nós sentimos muito mais adrenalina e emoção. Por outro lado, a sujeira, o risco de violência e o desconforto são bem maiores. Nas cadeiras, não há tanta sujeira (mas de qualquer forma há), nem violência, e o conforto que elas oferecem é maior que nas arquibancadas. Porém, lá não se sente aquela vibração de quando estamos nas arquibancadas.

É bem complicado saber qual o melhor. Mas e agora? Arquibancadas ou cadeiras? Não sabe? Nem eu! Quer saber? Que tal fazer uma pesquisa com a população da sua cidade, ou até do seu estado? Não quer perder seu tempo fazendo pesquisa? Então, fique com essa dúvida até o resto da sua vida! Ah, não tem dúvida?! Tá bom.